Alphonsus:
o texto me lembrou Escute Zé Ninguém, de Reich, autor q tenho uma simpatia pelo seu discurso libertário. mas apesar de ainda simpatizar com os discursos libertários vejo contradições entre ele e a prática. e n penso mais q seja tao libertário culpabilizar tanto quem quer que seja, mesmo q os mercenários da burguesia ou os pais castradores, como os q tive. às vezes penso q é preciso superar as formas, mesmo sutis, de maniqueísmo, mesmo bem intencionado, "libertário". e compreender melhor o papel do inconsciente coletivo na formação moral da burguesia, dos pais medíocres e do criminoso.
livre arbítrio? culpa? punição? hj tenho uma impressão de que tudo isso é relativo, incerto, às vezes inconsistente ou simplista. e o q isso tem a ver com a compreensão real da motivação de qualquer ser humano? com a solidariedade com as suas neuroses? com a tolerância? com a complexidade social e das castrações afetivas q surgem desde a infância e q fazem com q se criem raízes morais, imorais ou amorais por toda uma vida?
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